sábado, 8 de setembro de 2007

Lô Borges e Carlinhos Veiga são os destaques do Tons do Brasil

Lô Borges - Bicho de Plástico - Lô Borges - Álbum Bhanda




Confira uma entrevista super interessante em que Lô fala de seu recente CD




Carlinhos Veiga - Seripequi - Carlinhos Veiga - Álbúm Seripequi




Carlinhos Veiga é um dos compositores da música Patawi que integra o CD Caminho das Águas de Shirley Espíndola

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Shirley Espíndola entrevista Célia Mariano sobre a peça "Buar...Que Mulheres"

Célia Mariano foi a convidada especial desta semana na entrevista com Shirley Espíndola

Ouça a entrevista, clique aqui

“BUAR...QUE MULHERES!”
20 ANOS DE SUCESSO

A montagem musical “Buar...Que Mulheres!” nasceu ainda nos anos 80 depois de uma pesquisa sobre Chico Buarque de Hollanda e as mulheres que ele criara em suas peças e canções. Elas estão colocadas neste trabalho em ordem cronológica e através do canto, dança e textos (do próprio Chico, de Raquel Jardim e de Luiz Francisco Bárbaro) procuram registrar os questionamentos, as transformações e a evolução de uma geração que testemunhou a verdadeira revolução de costumes e valores sociais.
Os temas musicais marcam a época de grandes parcerias deste compositor inigualável. Beatriz, Carolina, Bárbara, Terezinha, Joana, Lili, Geni são mulheres que a obra de Chico Buarque transformou em atemporais e que Idovar Stahl Filho, sublimou com sua criatividade.
Muito do espetáculo deve-se ao desempenho e carisma de Célia Mariano que empresta todo o glamour e talento para as personagens. Quem assiste ao espetáculo percebe a paixão que a move a representar, sem artifícios, dogmas ou técnicas, mas tentando alcançar a perfeição. Representar para ela é recriar sentimentos, representar é acariciar a vida, sem preconceitos e com muito, mas muito amor.
Nestes 20 anos de sucesso muitos artistas da cidade emprestaram seu potencial para as apresentações do espetáculo. Inúmeros diretores, cenógrafos, figurinistas, diretores, sonoplastas, iluminadores, produtores, coreógrafos deram sua parcela de trabalho para as apresentações realizadas em teatros, clubes, shoppings e restaurantes.
Vale ressaltar também os muitos prêmios conquistados em todas as categorias nos Festivais de Teatro realizados na região. Mas não pense que a atriz se vangloria. Em todas as cerimônias de premiação ela agradece e fala: “O artista na realidade é o espelho que reproduz o brilho de uma porção de pessoas que participam do espetáculo”.

O Diretor
Idovar Stahl Filho nasceu em Indaiatuba aos 13 de janeiro de 1952, vindo ainda muito pequeno para Salto e nos deixando em 7 de agosto de 1987. Idovar exerceu um sem número de atividades artísticas diversificadas, tendo sido, sem dúvida, um exponencial elemento que movimentou por muitos anos o mundo das artes em Salto e em várias outras cidades, onde era requisitado com freqüência, dadas suas raras qualidades e disposição inigualáveis. Na área da dança fez cursos com os professores: Ismael Guiser, Addy Addor, Júlio Vilan, Yoole Bitencourt, Maria Helena Mazzeti, e Ei-lo na Academia de Eliana Fiorno, na Academia de Ballet de Lina Penteado e seu Corpo de Baile, no Grupo Isadora Duncan, na cadeira de dança da PUCC, no Ballet Stagium, no Ballet Vila Lobos, no Ballet Lyons Independência, no Ballet Clássico de São Paulo, no Ballet Linhares, no Márcia Lago Ballet e no The Câmara Ballet. Idovar Stahl Filho foi um cidadão que primou pelo esmerado gosto ao lado mais belo da vida.

Números do espetáculo
Mais de 6.000 pessoas já assistiram ao espetáculo, sempre apresentado voluntariamente.
Durante esses 20 anos, o espetáculo contou com 5 sonoplastas, 6 figurinistas, 9 cenógrafos, 13 contra-regras, 14 operadores de som, 5 maquiadores, 28 divulgadores e equipe de apoio.
7 figurinos foram criados e executados por 8 profissionais e continuam os originais, sofrendo apenas restaurações.
Ao longo da história da peça, 4 cartazes, bem como folders e programas foram criados para a divulgação, por 5 profissionais de propaganda e maketing.
Nos três festivais em que participou (Itu, Sumaré e Campinas) o espetáculo recebeu as seguintes premiações: 2 prêmios de melhor atriz, melhor espetáculo júri técnico e popular, 2 prêmios para a trilha sonora, além de prêmios para melhor figurino, coreografia, cenário e maquiagem. E as indicações: atriz, melhor espetáculo júri técnico, direção, trilha sonora, cenário, maquiagem, sonoplastia, iluminação, coreografia e texto adaptado.


20 anos de Ficha Técnica – Grupo Um + Uns
Um – Idovar Stahl Filho
Uns – Muitas e muitas pessoas que têm emprestado brilho e talento para que este trabalho cumpra seu destino e caminhos.
Idéia Original: Chico Salvador
Envolvidos na Direção: Sandro Bergamo e Ivonete Maganini.
Envolvidos na Produção: Picoco Bárbaro, Théo Conceição, Antonio Carlos Valini, Matheus Damato Júnior, Thonny Piassa.
Envolvidos na Trilha Sonora: Odair Magalhães, Donatto e Victor (CD), Argemiro Siqueira Filho e Geraldo Quartarolli.
Envolvidos na Produção de Figurinos: Dirce Lopes (costureira), Verônica, Nidia C. Pereira, Vanuil da R. Pereira, Maria José Pelliciari e Mira Pereira.
Envolvidos na Produção de Cenários: Oswaldo A. Barros, Sandra Atique, Fernando Baragão, Antônio Tossini Filho, Tonino Chiavegatti, Romão de Souza, João Borin, Gisela T. Pia, Ângelo (Angelim).
Envolvidos na contra-regragem: Donizete, Pille R. Lado, Olga Abdo, Raquel de Souza, Kátia Cilene Cruz, Vande Rovani, Cássio Mosca, Lucas, Luiz Antonio Bazziche e Marga Ravidutti.
Envolvidos na Operação de Som: José Roberto Orlandini, Anderson L. Generoso (Didão), Lays e Fantasy Produções Artísticas.
Envolvidos na Operação de Luz: José Roberto Orlandini (1987) e Fantasy Produções Artísticas.
Envolvidos na Produção de Hair e Maquiagem: Tonino Chiavegatti, Fernando Baragão e Marcelo Prantetter.

"Spot Light" por Beto Feitosa - Vânia Bastos



Boa tarde Shirley, boa tarde ouvintes do Tons do Brasil,

Essa semana chegou aqui um DVD e um CD ao vivo da Vânia Bastos. Ea faz um apanhado de 25 anos de carreira em um show super elegante. É bem plural, como tudo que ela fez. Engloba de Itamar Assumpção até Lulu Santos. E tudo faz sentido dentro do universo de Vânia, ela tem uma capacidade de adaptar as músicas para ela que é bem bacana.

Bem, a música que eu selecionei pra mostrar aqui tem um lado pessoal. Lá por volta de 1992 eu assisti pela primeira vez um show da Vânia Bastos. Foi aqui no Rio, em um lugar que nem existe mais, o Jazzmania. Mas o que eu quero contar é que nesse dia eu fiquei impressionado com uma versão que ela fazia para a música Tocar na banda, do Adoniran Barbosa.

Passados todos esses anos, está aqui a música fechando o disco. E batizando também. Vou dividir com vocês então.


Foi Tocar na banda, de Adoniran Barbosa, com Vânia Bastos. O CD e o DVD já estão nas lojas, foram lançados pela Dabliu.

Então por hoje fico por aqui. Espero a visita de vocês em
www.ziriguidum.comm


Um grande abraço e até semana que vem!

Boletim "Aumenta o volume que lá vem História" com o prof. Martinho Condini



47º - BOLETIM - Boa Tarde Shirley e Caros ouvintes!

Quando os europeus chegaram na América tivemos um encontro das diferentes culturas: européia e indígena. Esse encontro abriu as portas para o cristianismo iniciar um processo de conversão dos gentios à fé cristã e aos valores culturais europeus, principalmente espanhol e português. Lembrando que essa conversão não se deu de maneira pacífica, pelo contrário, milhares de indígenas foram mortos em nome de um “Deus europeizado”. Desde as missões comandadas pela Companhia de Jesus no século XVI e hoje através das igrejas protestantes, produziram uma vasta documentação que reflete o confronto entre religião e cultura. O livro DEUS NA ALDEIA, organizado pela antropóloga PAULA MONTEIRO, EDITORA GLOBO, é composto de 11 textos sobre essas práticas, tendo como eixo principal a antropologia, a história e a documentação produzida pelos missionários, que ao longo dos anos se tornou umas das principais fontes para os estudos etnográficos das aldeias indígenas. O livro pode ser dividido em três partes: revisão crítica da história da antropologia, documentação produzida pelos missionários entre os séculos XVI ao XIX e textos de análise do trabalho realizado pela Igreja Assembléia de Deus a partir de 1970. Mesmo com novas roupagens e significados, as missões católicas ou protestantes continuam sendo entidades ativas na sociedade brasileira e geradoras de polêmicas discussões em relação as suas práticas.


Aumenta o Volume que Lá Vem História!
Apoio cultural da Livraria Casa de Livros-Você vai querer mudar pra cá!
Endereço eletrônico
www.casadelivros.com.br
A Leitura faz a diferença, leiam!
Eu sou o Prof. Martinho Condini. Para o Tons do Brasil.

Boletim "O Toque" por Marcelo Abud

Ouça o Boleti, clique aqui

Festival Mente Aberta

A proposta do Festival Mente Aberta é resgatar a força e a tradição dos antigos festivais, reunindo músicos das mais variadas vertentes, mas com uma roupagem atual, de acordo com os conceitos que fizeram da internet um sucesso - e a transformaram na "casa" das bandas do século XXI.
Em vez de reunir os artistas no palco, o Festival Mente Aberta será feito totalmente on-line. Os artistas interessados em participar devem gravar uma música em vídeo e enviar a gravação para a gente. Para isso, basta clicar no botão "Inscreva-se" ao lado.
Podem participar bandas, cantores, músicos e instrumentistas independentes de todo o país. Só não serão aceitos artistas que tenham algum vínculo com gravadoras multinacionais, as chamadas "majors". A sua música, de qualquer gênero, será julgada por uma comissão formada por jornalistas, críticos, produtores e artistas.
Essa comissão terá a difícil tarefa de selecionar, entre os milhares de candidatos, os 12 melhores. A partir daí, quem escolhe os vencedores é o internauta.
Para mais detalhes sobre a mecânica do Festival Mente Aberta, leia o
regulamento completo do concurso.
O SITE DO FESTIVAL É
www.festivalmenteaberta.com.br

Marcelo Abud
www.pecasraras.com
fones:11 - 34835807 / 92388825