terça-feira, 24 de julho de 2007

Músicas de Destaque

Lenine - Miedo – Pedro Guerra/Lenine/ Robney Assis

Assista ao vídeo com Julieta Venegas & Lenine




Jane Duboc – Cabocla Bonita

Folclore Paraense – Cd Da Minha Terra







Música do Pan
Ana Costa - Viva Essa Energia / Arnaldo Antunes e Liminha

Créditos - Memb - Baixar Música - Download


Contrariados com a escolha do hino do Pan, dos paulistas Arnaldo Antunes e Liminha, os sambistas Noca da Portela, Wanderley Monteiro e Flávio Oliveira apresentaram uma gravação alternativa para a música oficial da competição. A informação está no Blog do jornalista Ancelmo Góis. A voz da nova gravação é do sambista Paulinho Mocidade. Na versão escolhida pela organização do Pan (confira no vídeo ao lado), a cantora Ana Costa é a intérprete.

Segundo Noca da Portela, a intenção não é disputar com Antunes e Liminha a preferência popular, mas mostrar às autoridades que os sambistas cariocas não podem ficar fora da festa.
- Não queremos criar caso, só queremos lembrar ao pessoal do Pan que quando se fala em samba, se fala em Rio de Janeiro. Quando se fala em Rio, se fala em Portela, da mesma forma que se fala em Fluminense quando o assunto é futebol. Afinal, os grandes campeões são esses dois - brinca Noca, portelense e tricolor fanático.
"Quando se fala em Rio, se fala em Portela, da mesma forma que se fala em Fluminense quando o assunto é futebol", Noca da Portela
O sambista, que foi secretário estadual de Cultura no governo de Rosinha Garotinho, ainda deu uma pequena alfinetada no prefeito Cesar Maia:
- Quanta ingratidão, quanto esquecimento (risos). Quando ele foi eleito prefeito pela primeira vez, em 1992, as pesquisas o apontavam na oitava colocação no início da campanha. Quando eu fiz o samba para ele, pronto, se elegeu - completou.
A equipe de reportagem do GLOBOESPORTE.COM entrou em contato com as assessorias de Arnaldo Antunes e Liminha, para que ambos comentassem as declarações de Noca, mas não obteve resposta.

segunda-feira, 23 de julho de 2007

38º Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão 2007

Kiri Te Kanawa

Homenagens à compositoras e Eroicas Trio são algumas das atrações

Para essa última semana do 38º Festival Internacional de Inverno, a programação está bem recheada de atrações que marcaram ainda mais essa edição na memória do público e da história do Festival.
Numa edição que trouxe grandes nomes da música com Kiri Te Kanawa, London Brass e a ópera Rita, traz para essa última semana nomes como Eroica Trio, composto pelas americanas Érika Nickrenz, no piano, Sara Sant’Ambrogio no violoncelo e a australiana Susie Park no violino, que trarão verdadeiras obras da inglesa Rebecca Clarke e de Astor Piazolla, na quinta-feira 26 às 21h, no Auditório Cláudio Santoro.
Entre outras atrações estão às homenagens a Guiomar Novaes e Bidu Sayão, além da cantora Fortuna, na Praça do Capivari na 5ª feira às 17h e para encerrar as apresentações em Campos do Jordão, sobe ao palco mais uma vez, no sábado 28/07 às 21h, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), sob regência de John Neschling, com a soprano Anna Korondi e o Coro da OSESP.


Orquestra Jovem do Estado de São Paulo na praça do Capivari

domingo, 22 de julho de 2007

Shirley Espíndola entrevista a cantora Vera Fuzaro


Ode à Mulher: >> Vera Fuzaro lança musical “Mulher” em Campinas

Com base em um repertório que retrata as várias faces da alma feminina, Vera interpreta canções que falam sobre a mulher apaixonada, mãe, cantora de cabaré, dona de casa, mulher do povo, da vida, mulher guerreira. O repertório revisita Chico Buarque, Lenine, Joyce, Gilberto Gil, Milton Nascimento e Elis Regina, entre outros. Uma verdadeira "ode à mulher", com todas as suas significações onde ela, mulher, é cantada em prosa e verso. Na apresentação, Vera canta acompanhada de Carlinhos Rosa, ao violão, Pepa D'Elia, bateria e percussão, Rodrigo Montanhaur, contrabaixo e Jairo Perin, teclados, tendo Mario Porto (Banda Ira) como técnico de som. No cenário, Vander Cardoso compõe a iluminação. O espetáculo, considerado um dos mais importantes de sua carreira, apresenta um cuidado especial na escolha de cada canção, mesclando música, poesia e teatro. Ao contrário do que habitualmente se vê em trabalhos musicais, traz uma seqüência lógica onde uma canção se interliga à outra, exibindo uma primorosa linha de condução no desenrolar do espetáculo. Dona de uma voz forte e classificada como soprano lírico ligeiro, cujo timbre se classifica entre agudo e o mais suave e melodioso, Vera consegue transmitir toda sua emoção em cada melodia. Para ela, a maturidade e acuidade musicais formaram-se graças à experiência adquirida cantando em bailes, bares e estúdios. "Quando pensei em fazer este show, na realidade eu quis, cantando, nele colocar toda a minha experiência como mulher e, ao mesmo tempo, homenagear o universo feminino", diz.

Carlinhos Rosa, Shirley Espíndola e Vera Fuzaro nos estúdios da Rádio Difusora Jundiaí

Vera Fuzaro

Começou a cantar profissionalmente em 1983 ao integrar um dos mais conceituados grupos de bailes do estado de São Paulo , o Grupo Som Especial de Campinas, onde atuou durante três anos. Neste período estudou Técnica Vocal com a professora Marcia Guimarães. Em 1986 foi para a Capital trabalhar com a Banda Reveillon, atuando com a mesma por todo o Brasil.
Trabalhou em estúdios em São Paulo, entre eles, o BKS, onde gravou inúmeras trilhas sonoras para desenhos animados, como o filme “As Blinkins”. Atuou também com a Banda San Paul, cantando nos mais renomados buffets e casas de shows da capital, como, Maksould Plaza, Gallery, entre outros.
Em 1990 retornou para Campinas, e atua, desde então nos melhores estúdios da região, gravando jingles, spots, locuções e trilhas para todo Brasil, inclusive para o exterior, tal como, a trilha de abertura para a TV de Angola.
Em 1996, montou o show “Saudades de Elis”, levando este espetáculo para várias cidades do estado de São Paulo.
Atualmente é protagonista do musical “MULHER” e está fase de finalização de seu primeiro Cd solo, que contará com a participação de músicos e compositores renomados.


Contatos: (019) 3243 8466
9733 6602
vera@msgdigital.com.br

"Spot Light" por Beto Feitosa


Olá, Shirley, boa tarde ouvintes do Tons do Brasil!

Toda atenção agora é pouco. A música brasileira está em festa com um novo CD da grande compositora Sueli Costa. Depois de sete anos temos o luxo supremo de um trabalho totalmente inédito. São 12 músicas novas de Sueli Costa. E isso merece toda atenção. Sâo novas criações da compositora de tantos sucessos como 20 anos blue, Alma e tantos outros.

E no CD estão as grandes intérpretes da obra de Sueli: Nana Caymmi, Simone e Maria Bethânia. Mas também está uma nova geração de artistas como Celso Fonseca, Daniel Gonzaga e Fernanda Cunha, sobrinha de Sueli.

Não dá pra resistir. Então escolhi a música que ganhou interpretação de Maria Bethânia. Se chama Sim sei bem, música de Sueli em poema de Fernando Pessoa. Esse casamento de música e poesia é a cara de Sueli, é a cara de Bethânia. Vamos ouvir.




Foi Maria Bethânia e Sueli Costa ao piano em Sim sei bem.

O CD é um lançamento independente que está à venda no site da Sueli Costa:
http://www.suelicosta.com.br/.

Eu vou ficando por aqui, vou ouvir o disco mais uma vez. Quem quiser saber sobre esse e outros lançamentos, espero avisita em http://www.ziriguidum.com/.
Um grande abraço e até semana que vem!

Boletim "Aumenta o volume que lá vem história" pelo porf. Martinho Condini


41º - BOLETIM - Boa Tarde Shirley e Caros ouvintes!

Os ouvintes com mais de quarenta anos devem se lembrar da famosa música de Jorge Ben Jor que dizia: “Chica da, Chica da, Chica da Silva, a negra..”, trilha sonora do filme que conta a história da escrava Chica da Silva. O meu público jovem terá a oportunidade de conhecer a vida de Chica da Silva, a escrava que viveu no arraial de Tejuco no século XVIII, de forma diferente. Baseadas em fatos conhecidos da biografia de Chica e na história de Minas Gerais, foi lançado o livro PARA CONHECER CHICA DA SILVA, das historiadoras KEILA e LUCIA GRINBERG E ANITA CORREIA LIMA ALMEIDA, que integra a coleção “Para Conhecer”, da JORGE ZAHAR EDITOR. O livro tem uma narrativa ficcional para agradar e cativar o público infanto-juvenil. O livro fala sobre o cotidiano da escrava, da sua infância até o seu falecimento. Outros fatos importantes também são destacados pelas autoras: a criação do Distrito Diamantino, a legislação relativa a extração de metais preciosos, além de hábitos e curiosidades da época. Com a obrigatoriedade do ensino da história da África nas escolas, este livro é um excelente material para os professores discutirem temas como o aprisionamento dos negros em diferentes regiões da África, a travessia atlântica dos africanos e a escravidão na sociedade de Minas Gerais.Além de belas ilustrações, a obra traz glossário, sites e bibliografia para aprofundamento do tema. Apesar do foco estar destinado ao público infanto juvenil, é uma deliciosa leitura também para os leitores veteranos. Lembrando que um país sem história é um país sem memória.

Aumenta o Volume que Lá Vem História!
Apoio cultural da Livraria Casa de Livros-Você vai querer mudar pra cá!
Endereço eletrônico
www.casadelivros.com.br
A Leitura faz a diferença, leiam!
Eu sou o Prof. Martinho Condini. Para o Tons do Brasil.