
quinta-feira, 19 de julho de 2007
Mês Mundial do Rock n´Roll

Em Comemoração ao Mês Internacional do Rock o MIS nos presenteia com exposição
É para registrar os marcos da história do “ritmo da juventude” no país que foi criado o projeto Arquivo do Rock Brasileiro, uma exposição no Museu da Imagem e do Som de São Paulo.
A mostra tem imagens históricas dos protagonistas do rock brasileiro a partir da década de 1950, feitas pelos fotógrafos Mário Thompson e Conceição Almeida e também retiradas do acervo do jornalista Antônio Aguillar.
Às imagens somam-se gravações dos primórdios do rock nacional, recuperadas pelo Instituto Moreira Salles, como a gravação de Cuby Peixoto para o que a mostra identifica como primeiro rock composto no Brasil, Rock n´Roll em Copacabana feito por Miguel Gustavo e registrado em 1957.
Há ainda discos de vinil, livros, revistas, objetos dos músicos e peças de colecionadores, ajudando a construir um panorama de comportamento da juventude urbana brasileira, a partir da segunda metade da década de 50.
Site e cinema
A exposição no MIS é apenas uma parte do ambicioso Arquivo do Rock Brasileiro, criado e mantido pela Associação Cultural Dynamite, com patrocínio da Petrobrás, por meio da Lei Rounet – foram captados cerca de R$ 190 mil.
Amparado também por um site (http://www.arquivodorock.com.br/ ) que terá, até o fim deste mês, 600 gravações recuperadas e digitalizadas, o projeto tem curadoria do jornalista e pesquisador Ayrton Mugnaini Jr. e organização de André Cagni, da Dynamite.
“O objetivo principal é resgatar e mapear canções e artistas representativos do rock nacional, muitos deles esquecidos e jamais lançados em CD”. Simultaneamente à exposição – que deve ser levada a outras cidades -, o MIS também sediará de 17 a 22 de julho, a mostra “Arquivo do Rock no Cinema Brasileiro”.
Nela, serão exibidos curtas como “Essa Rua Tão Augusta” (1968), de Carlos Reichenbach, que mostra a via paulista em 1967, quando os jovens dançavam ao som do rock no Teatro Rrecord, e “Tanta Estrela por Aí...”(1993), de Tdeu Knudsen, em que Rita Lee interpreta Raul Seixas numa história baseada em um caso real.
Shows
O evento é completado por uma série de shows, nos sábados entre 14/7 e 4/8, dos grupos Made in Brasil (14/7), The Jordans (21/7), do cantor Ricardo Soares(28/7) e da banda Violeta de Outono (4/8), sempre às 21h, com ingressos entre R$15 E R$ 10(com meia-entrada).
Museu da Imagem e do Som (av. Europa, 158, São Paulo, tel. 11 3062-9197).
É para registrar os marcos da história do “ritmo da juventude” no país que foi criado o projeto Arquivo do Rock Brasileiro, uma exposição no Museu da Imagem e do Som de São Paulo.
A mostra tem imagens históricas dos protagonistas do rock brasileiro a partir da década de 1950, feitas pelos fotógrafos Mário Thompson e Conceição Almeida e também retiradas do acervo do jornalista Antônio Aguillar.
Às imagens somam-se gravações dos primórdios do rock nacional, recuperadas pelo Instituto Moreira Salles, como a gravação de Cuby Peixoto para o que a mostra identifica como primeiro rock composto no Brasil, Rock n´Roll em Copacabana feito por Miguel Gustavo e registrado em 1957.
Há ainda discos de vinil, livros, revistas, objetos dos músicos e peças de colecionadores, ajudando a construir um panorama de comportamento da juventude urbana brasileira, a partir da segunda metade da década de 50.
Site e cinema
A exposição no MIS é apenas uma parte do ambicioso Arquivo do Rock Brasileiro, criado e mantido pela Associação Cultural Dynamite, com patrocínio da Petrobrás, por meio da Lei Rounet – foram captados cerca de R$ 190 mil.
Amparado também por um site (http://www.arquivodorock.com.br/ ) que terá, até o fim deste mês, 600 gravações recuperadas e digitalizadas, o projeto tem curadoria do jornalista e pesquisador Ayrton Mugnaini Jr. e organização de André Cagni, da Dynamite.
“O objetivo principal é resgatar e mapear canções e artistas representativos do rock nacional, muitos deles esquecidos e jamais lançados em CD”. Simultaneamente à exposição – que deve ser levada a outras cidades -, o MIS também sediará de 17 a 22 de julho, a mostra “Arquivo do Rock no Cinema Brasileiro”.
Nela, serão exibidos curtas como “Essa Rua Tão Augusta” (1968), de Carlos Reichenbach, que mostra a via paulista em 1967, quando os jovens dançavam ao som do rock no Teatro Rrecord, e “Tanta Estrela por Aí...”(1993), de Tdeu Knudsen, em que Rita Lee interpreta Raul Seixas numa história baseada em um caso real.
Shows
O evento é completado por uma série de shows, nos sábados entre 14/7 e 4/8, dos grupos Made in Brasil (14/7), The Jordans (21/7), do cantor Ricardo Soares(28/7) e da banda Violeta de Outono (4/8), sempre às 21h, com ingressos entre R$15 E R$ 10(com meia-entrada).
Museu da Imagem e do Som (av. Europa, 158, São Paulo, tel. 11 3062-9197).
domingo, 15 de julho de 2007
Shirley Espíndola entrevista Zé Brasil


70
de novo
ENSAIOS ABERTOS COM ENTRADA FRANCA
SEGUNDAS-FEIRAS, DIAS 16 E 23 DE JULHO,
A PARTIR DAS 20 HORAS
Celebração do Movimento 70 de Novo
30 de julho, segunda feira, no Sattva
Com Zé Brasil & Silvia Helena (Apokalypsis) e Gerson Conrad (Secos e Molhados)
Destacando o guitarrista Carlinhos Júnior, o baixista Márcio Espíndola, o baterista Carlinhos Machado
e o multi-instrumentista Haroldo Oliveira
CDs em promoção
SATTVA Alameda Itu, 1564 Jardins São Paulo Tel (11)3083-6237R$ 10,00 e R$ 8,00 na lista
SEGUNDAS-FEIRAS, DIAS 16 E 23 DE JULHO,
A PARTIR DAS 20 HORAS
Celebração do Movimento 70 de Novo
30 de julho, segunda feira, no Sattva
Com Zé Brasil & Silvia Helena (Apokalypsis) e Gerson Conrad (Secos e Molhados)
Destacando o guitarrista Carlinhos Júnior, o baixista Márcio Espíndola, o baterista Carlinhos Machado
e o multi-instrumentista Haroldo Oliveira
CDs em promoção
SATTVA Alameda Itu, 1564 Jardins São Paulo Tel (11)3083-6237R$ 10,00 e R$ 8,00 na lista
Boletim "Aumenta o volume que lá vem História" pelo prof. Martinho Condini

40º - BOLETIM – 14/JUL/07 - Boa Tarde Shirley e Caros ouvintes!
Eu sei que é desagradável falar de doença, mas quando pensamos na história das doenças brasileiras, o assunto começa a ficar interessante, não é mesmo?
Há tempos que historiadores vêm se interessando em pesquisar as doenças no Brasil. A partir do Seminário História das Doenças, promovido pela Fundação Oswaldo Cruz e pela Faculdade de Medicina d UFRJ, DILENE RAIMUNDO DO NASCIMENTO, DIANA MAUL DE CARVALHO E RITA DE CÁSSIA MARQUES, organizaram a obra UMA HISTÓRIA BRASILEIRA DE DOENÇAS, EDITORA MAUAD X. Elas reuniram uma coletânea de artigos de historiadores, médicos e outros profissionais da área da saúde e mostram a importância do diálogo entre as diferentes áreas para a criação de novas metodologias de análise e novas fontes de pesquisa. A obra é bem abrangente na diversidade dos temas abordados, sempre relacionado a doenças, é claro.
Alguns artigos contidos na obra: a epidemia de malária no Ceará na década de 30; a relação entre a aids e a mídia; a ligação que os índios baniwas faziam entre doenças sexualmente transmissíveis e mitos ancestrais; alcoolismo e literatura no século XIX, doenças de escravos nos séculos XVIII e XIX e outros. Percebam a riqueza de informações contida nesses artigos, não se trata de um livro contando a história cronológica das doenças no Brasil, mas a reunião de vários trabalhos apresentados em um seminário que culminou nessa interessante obra. É uma leitura que vale a pena, lembrando que conhecimento não ocupa espaço, amplia horizontes.
Aumenta o Volume que Lá Vem História!
Apoio cultural da Livraria Casa de Livros-Você vai querer mudar pra cá!
Endereço eletrônico www.casadelivros.com.br
A Leitura faz a diferença, leiam!
Eu sou o Prof. Martinho Condini. Para o Tons do Brasil.
Eu sei que é desagradável falar de doença, mas quando pensamos na história das doenças brasileiras, o assunto começa a ficar interessante, não é mesmo?
Há tempos que historiadores vêm se interessando em pesquisar as doenças no Brasil. A partir do Seminário História das Doenças, promovido pela Fundação Oswaldo Cruz e pela Faculdade de Medicina d UFRJ, DILENE RAIMUNDO DO NASCIMENTO, DIANA MAUL DE CARVALHO E RITA DE CÁSSIA MARQUES, organizaram a obra UMA HISTÓRIA BRASILEIRA DE DOENÇAS, EDITORA MAUAD X. Elas reuniram uma coletânea de artigos de historiadores, médicos e outros profissionais da área da saúde e mostram a importância do diálogo entre as diferentes áreas para a criação de novas metodologias de análise e novas fontes de pesquisa. A obra é bem abrangente na diversidade dos temas abordados, sempre relacionado a doenças, é claro.
Alguns artigos contidos na obra: a epidemia de malária no Ceará na década de 30; a relação entre a aids e a mídia; a ligação que os índios baniwas faziam entre doenças sexualmente transmissíveis e mitos ancestrais; alcoolismo e literatura no século XIX, doenças de escravos nos séculos XVIII e XIX e outros. Percebam a riqueza de informações contida nesses artigos, não se trata de um livro contando a história cronológica das doenças no Brasil, mas a reunião de vários trabalhos apresentados em um seminário que culminou nessa interessante obra. É uma leitura que vale a pena, lembrando que conhecimento não ocupa espaço, amplia horizontes.
Aumenta o Volume que Lá Vem História!
Apoio cultural da Livraria Casa de Livros-Você vai querer mudar pra cá!
Endereço eletrônico www.casadelivros.com.br
A Leitura faz a diferença, leiam!
Eu sou o Prof. Martinho Condini. Para o Tons do Brasil.
Quadro "Spot Light" por Beto Feitosa
Ouça este comentário de Beto Feitosa, acesse www.myspace.com/showtonsdobrasil
Olá, Shirley, boa tarde ouvintes do Tons do Brasil,
Hoje, com muito orguilho, levo até vocês mais um grande talento da minha terra, Niterói. Essa se chama Madalenna e é uma grande cantora, cheia de balanço e boas músicas. Mas nesse trabalho ela presta uma homenagem a grande cantora Maysa, uma das referências dela. E já já vocês vão conferir como Madalenna aprendeu direitinho.
Ela se juntou ao fiel parceiro Arthur Maia em cima de grandes sucessos de Maysa. O resultado ficou lindíssimo. Tanto que a vontade que eu tenho é de tocar o disco todo. Mas, se é pra escolher só uma, vou escolher Meu mundo caiu, que vocês vão perceber que tem um molho diferente. Destaque, além da voz de Madalenna, para o violão cheio de personalidade de Mauro Costa Jr.
Olá, Shirley, boa tarde ouvintes do Tons do Brasil,
Hoje, com muito orguilho, levo até vocês mais um grande talento da minha terra, Niterói. Essa se chama Madalenna e é uma grande cantora, cheia de balanço e boas músicas. Mas nesse trabalho ela presta uma homenagem a grande cantora Maysa, uma das referências dela. E já já vocês vão conferir como Madalenna aprendeu direitinho.
Ela se juntou ao fiel parceiro Arthur Maia em cima de grandes sucessos de Maysa. O resultado ficou lindíssimo. Tanto que a vontade que eu tenho é de tocar o disco todo. Mas, se é pra escolher só uma, vou escolher Meu mundo caiu, que vocês vão perceber que tem um molho diferente. Destaque, além da voz de Madalenna, para o violão cheio de personalidade de Mauro Costa Jr.

Foi Madalenna com o clássico Meu mundo caiu, composição da própria maysa. O disco se chama Madalenna para Maysa e saiu pelo selo Guanabara records.
Maiores informações sobre esse e outros lançamentos, fico esperando a visita de vocês em www.ziriguidum.com.
Um abraço e até sábado que vem!
Boletim "O Toque" por Marcelo Abud

Ouça o boletim de Marcelo Abud, acesse www.myspace.com/showtonsdobrasil
Destaque: RAFAEL PONDÉ
Olá, este é mais um toque da música independente do Brasil.
Imagine uma música que sintetiza o Reggae de Bob Marley, o sentimento e diversidade de Ben Harper e a guitarra psicodélica de Jimi Hendrix. Acrescente a isso canções autorais influenciadas por mestres brasileiros como:Gilberto Gil e Djavan, tudo isso somados ao gosto pelo surf nas ondas desse belo litoral brasileiro. Esse é o som de Rafael Pondé.
Cantor, Compositor, Guitarrista e Produtor nascido no ano de 76 em Salvador, Rafael desenvolveu seu interesse pela música em casa, na própria família, escutando os acordes da avó, pianista e acordeonista; Foi também no ambiente familiar que tomou contato com as histórias do tio avô, compositor da eternizada marchinha de carnaval “A Jardineira” e que ao lado de Dorival Caymmi fazia parte de uma turma de jovens compositores que começavam a surgir na Bahia no começo do século passado; Outra influência foram as audições ao lado do pai, um apaixonado por música. Ainda criança, ganhou o acordeom de presente da avó, que já percebia no neto suas habilidades musicais.
Começou sua carreira profissional como guitarrista, formando com amigos e músicos a banda Diamba em 1996. com a qual teve a oportunidade de apresentar-se ao lado de grandes nomes nacionais e internacionais como Nação Zumbi, Cidade Negra, O Rappa e Alpha Blondy.
Em 1998, ainda na Diamba, formou ao lado de outros músicos a banda Curupira, onde assumiu os vocais em algumas músicas.
No ano de 2000, junto com a Diamba, realizou sua primeira gravação e produção musical, o disco “Ninguém está a salvo” (vendagem independente de 10.000 cópias).
Desde o final de 2002, Rafael Pondé passou a se dedicar exclusivamente a carreia solo. De lá pra cá, já lançou 3 CDs, além de ter tocado com algumas das principais bandas de reggae do cenário nacional, e ter tido algumas de suas composições remixadas por DJs famosos. Em novembro do ano passado, realizou dez shows em sua primeira turnê pela Europa.
Agora, Ponde está lançando o CD “Eu e Meu Violão”, onde são apresentadas as melhores canções do artista em formato acústico. A produção de Marcio Mello e do próprio Rafael Ponde valoriza a beleza e o minimalismo dos arranjos.
Para conhecer mais do trabalho de Rafael Ponde, visite o site www.rafaelponde.com. E para ficar por dentro de outros importantes trabalhos da música independente, conheça a nova seção de lançamento de CDs do site www.otoque.com.br .
Confira mais este toque para você ficar em sintonia com a música independente do Brasil. Até a próxima.
Abraço,
Marcelo Abud
Destaque: RAFAEL PONDÉ
Olá, este é mais um toque da música independente do Brasil.
Imagine uma música que sintetiza o Reggae de Bob Marley, o sentimento e diversidade de Ben Harper e a guitarra psicodélica de Jimi Hendrix. Acrescente a isso canções autorais influenciadas por mestres brasileiros como:Gilberto Gil e Djavan, tudo isso somados ao gosto pelo surf nas ondas desse belo litoral brasileiro. Esse é o som de Rafael Pondé.
Cantor, Compositor, Guitarrista e Produtor nascido no ano de 76 em Salvador, Rafael desenvolveu seu interesse pela música em casa, na própria família, escutando os acordes da avó, pianista e acordeonista; Foi também no ambiente familiar que tomou contato com as histórias do tio avô, compositor da eternizada marchinha de carnaval “A Jardineira” e que ao lado de Dorival Caymmi fazia parte de uma turma de jovens compositores que começavam a surgir na Bahia no começo do século passado; Outra influência foram as audições ao lado do pai, um apaixonado por música. Ainda criança, ganhou o acordeom de presente da avó, que já percebia no neto suas habilidades musicais.
Começou sua carreira profissional como guitarrista, formando com amigos e músicos a banda Diamba em 1996. com a qual teve a oportunidade de apresentar-se ao lado de grandes nomes nacionais e internacionais como Nação Zumbi, Cidade Negra, O Rappa e Alpha Blondy.
Em 1998, ainda na Diamba, formou ao lado de outros músicos a banda Curupira, onde assumiu os vocais em algumas músicas.
No ano de 2000, junto com a Diamba, realizou sua primeira gravação e produção musical, o disco “Ninguém está a salvo” (vendagem independente de 10.000 cópias).
Desde o final de 2002, Rafael Pondé passou a se dedicar exclusivamente a carreia solo. De lá pra cá, já lançou 3 CDs, além de ter tocado com algumas das principais bandas de reggae do cenário nacional, e ter tido algumas de suas composições remixadas por DJs famosos. Em novembro do ano passado, realizou dez shows em sua primeira turnê pela Europa.
Agora, Ponde está lançando o CD “Eu e Meu Violão”, onde são apresentadas as melhores canções do artista em formato acústico. A produção de Marcio Mello e do próprio Rafael Ponde valoriza a beleza e o minimalismo dos arranjos.
Para conhecer mais do trabalho de Rafael Ponde, visite o site www.rafaelponde.com. E para ficar por dentro de outros importantes trabalhos da música independente, conheça a nova seção de lançamento de CDs do site www.otoque.com.br .
Confira mais este toque para você ficar em sintonia com a música independente do Brasil. Até a próxima.
Abraço,
Marcelo Abud
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