quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Aleijadinho e Seu Tempo - Fé, Engenho e Arte


Exposição exalta a grandeza do barroco mineiro.


Estátuas, objetos, mapas, fotos, maquetes e documentário compõem mostra no Centro Cultural Banco do Brasil.
Vistas por mais de um milhão de pessoas no Rio em Brasília, representações de São José, santo Atanásio, são João Batista, anjos, profetas e diversas versões de Cristo estão expostas na mostra em São Paulo. Com ênfase na religiosidade que permeia o barroco mineiro, a mostra “Aleijadinho e Sue Tempo – Fé, Engenho e Arte” reúne cerca de 200 peças para explicitar o movimento artístico que chegou ao auge em Minas Gerais, no século 18.
Centrada na figura de seu principal representante, Antônio Francisco Lisboa ou Aleijadinho ( 1738-1814), como ficaria conhecido, a mostra com curadoria de Fábio Magalhães surge dividida em núcleos e ocupa os quatro andares da instituição. Saiba mais...

Encerramento da mostra terá missa barroca

Além da programação de música barroca que serve como trilha sonora em todas as salas, foi marcado para o dia 14 de outubro um concerto/ missa que deverá reunir 45 músicos de Ouro Preto. Não será no auditório, mas no próprio prédio. A idéia é transformar o CCBB numa capela barroca.

Músicas de Destaque


Mariana Aydar - Lá vem a menina - com participação de Carlos Careqa



Roberto Diamanso - Coelet - CD Menestrel

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

O grupo "Choro Imodesto" é o entrevistado especial desta semana de Shirley Espíndola

Shirley Espíndola entrevista no programa do dia 04 de julho o grupo "Choro Imodesto" com apresentação ao vivo.
O grupo Choro Imodesto é formado por:
Maicol Agiani (Violão 7 cordas)
Fábio Floriano (clarineta e sax)
Jader Finamore (cavaquinho)
Dantas Rampin (pandeiro)
Maicol Agiani (violão de sete cordas), 30 anos, Jader Finamore (cavaquinho), 25 anos, Fábio Floriano (clarineta e sax soprano), 32 anos, e Dantas Rampin (pandeiro), 29 anos, se dedicam a um som que tem nada mais nada menos do que 130 anos de existência. Os amigos formam o grupo "Choro Imodesto", que há um ano revela o ritmo para Jundiaí. Maicol observa que, na cidade, faltam grupos que se dedicam à música instrumental, de qualidade. "O choro é a base da música brasileira. É uma música fascinante, complexa de tocar e bacana de ouvir".A improvisação - que também está presente no samba do "Coisa da Antiga" - dá o tom de espontaneidade às apresentações.

Entre as músicas, "Carinhoso", de Pixinguinha e "Brasileirinho", de Waldir de Azevedo, estão entre as mais tocadas. Para ele, o chorinho reúne um público específico, mas pode conquistar mais adeptos. "O choro é uma música que você procura e tem de investigar para encontrar. Muitas pessoas vão aos nossos shows e contam que não sabiam que havia chorinho em Jundiaí".Maicol analisa que o chorinho ´bebe´ nas grandes fontes do passado, mas também terá de passar por mudanças para persistir ao longo das gerações. "Teremos de nos modernizar", prevê.

domingo, 5 de agosto de 2007

"SpotLight" por Beto Feitosa

Ouça Spot Light

Olá, Shirley, boa tarde ouvintes do Tons do Brasil!

Hoje vamos falar de amor... tem assunto melhor? A cantora Andrea Dutra e o violonista Marcus Nabuco aproveitaram uma parceria informal de décadas e se juntaram com essa idéia tão simples: um tratado sobre o amor dos anos 80 e 90. O CD se chama O amor de uns tempos pra cá.

Traz autores como Gilberto Gil, frejat, Flávio Venturini, Dalto, Moska, Guilherme Arantes, Vander Lee e outros. São versões acústicas, mas com a visão da dupla sobre um repertório romântico bom. Desses de se ouvir juntinho.

Entre várias músicas conhecidase bacanas eu escolhi mostrar Paixão, de Kledir Ramil. Escutem só a versão dessa dupla.

Andrea Dutra e Marcus Nabuco com Paixão, de Kledir Ramil. O CD foi lançado pelo selo carioca Saladesom. vale a pena procurar.

Quem quiser conhecer esse e outros lançamentos, fico esperando a visita em http://www.ziriguidum.com/

Um grande abraço e até semana que vem. Tchau!

Boletim "Aumenta o volume que lá vem História" pelo prof. Martinho Condini



43º - BOLETIM – 04/AGO/07 - Boa Tarde Shirley e Caros ouvintes!

No período colonial, o termo tupinambá designava as diversas tribos indígenas que habitavam o litoral brasileiro. Quando os europeus descobriram o gosto dos tupinambás pelos rituais canibalescos o termo tupinambá ganhou novas dimensões no imaginário dos cronistas europeus que escreveram com horror, os seus rituais antropofágicos.
Colocando um olhar crítico sobre várias narrativas de alguns cronistas europeus o sociólogo Florestan Fernandes escreveu em 1951 a obra A FUNÇÃO SOCIAL DA GUERRA NA SOCIEDADE TUPINAMBÁ, reeditada pela EDITORA GLOBO. Florestan descreve e analisa a importância da guerra para a compreensão da organização social tupinambá. Nesta obra Florestan mostra que os tupinambás tinham na vingança o principal motivo para capturar seus inimigos e torturá-los em rituais de canibalismo. Em torno da guerra eles organizavam as demais funções sociais: do papel dos homens à educação das crianças. Florestan se preocupou também em oferecer uma contribuição refinada sobre a função da guerra, principalmente as de justificação religiosa. Não há necessidade de afirmar a atualidade do debate e a qualidade do trabalho do saudoso mestre Florestan.

Aumenta o Volume que Lá Vem História!
Apoio cultural da Livraria Casa de Livros-Você vai querer mudar pra cá!
Endereço eletrônico
www.casadelivros.com.br
A Leitura faz a diferença, leiam!
Eu sou o Prof. Martinho Condini. Para o Tons do Brasil