quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Shirley Espíndola entrevista Alzira Espindola

Alzira Espíndola se apresenta no Sesc Pinheiros, em São Paulo, nos dias 22 e 23 de setembro. Ao lado de Zélia Duncan e Ná Ozzeti, ela pretende cantar as músicas de seu novo disco "Alzira E", nome com o qual também passou a assinar suas obras.
O álbum foi lançado pelo selo Duncan Discos, com distribuição da Tratore. Ele remete aos parceiros de Alzira, como Itamar Assumpção, Alice Ruiz e recentemente o poeta arrudA, que estréia como compositor neste CD.
Compõem o set list da apresentação as novas canções "Ouvindo Lou Reed", "Vai Quê", "Rasgo Fácil", "Diz" e '"Tecnocólera". Ela promete ainda mostrar outras parcerias, como "Transpiração", com Itamar Assumpção, gravada por Ney Matogrosso e Pedro Luís e A Parede em "Vagabundo".
Ná Ozzeti é a convidada do dia 22, enquanto Zélia Duncan se apresenta com Espíndola no dia 23. Acompanham a compositora os músicos Luiz Waack (violões e guitarra portuguesa), Adriano Magoo (sanfona e teclados), Pedro Marcondes (baixo) e Sandro Moreno (bateria).


Alzira Espíndola e Convidados
Quando: sábado, às 21h, e domingo, às 18h (em setembro) Onde: Teatro Paulo Autran, no Sesc Pinheiros (r. Paes Leme, 195, Pinheiros, zona oeste, tel.:0800-118220) Quanto: R$ 7,50 a R$ 15.

"Spot Light" por Beto Feitosa - Maria Rita




Olá, Shirley, boa tarde ouvintes do Tons do Brasil!

Olha só como eu sou de palavra. Semana passada prometi que ia trazer Maria Rita, e cá estou com o Samba meu nas mãos.

Esse terceiro disco não segue a fórmula dos anteriores. Ela se juntou ao compositor Leandro Sapucahy e mergulhou totalmente no mundo do samba. E a menina paulista, criada em Nova Youk, se saiu bem. O disco tem uma produção super caprichada e vale a pena conhecer.

As rádios já estão tocando Tá combinado. Então como aqui a gente não é de seguir moda, vamos trazer outra delícia do disco. Corpitcho de Ronaldo Barcelos e Picolé.
Foi Maria Rita caindo no samba com muita graça em Corpitcho. Essa você só escuta aqui!

Vou ficando por aqui, esperando a visita de vocês em
www.ziriguidum.com. A novidade dessa semana por lá é que tem uns trechos do DVD do Chico Buarque. Imperdível!

Um grande abraço e até semana que vem. Tchau!

Boletim "Aumenta o volume que lá vem história" pelo porf. Martinho Condini



49º - BOLETIM – 15/SET/07 - Boa Tarde Shirley e Caros ouvintes!

Quem não se lembra de Carlos Lacerda, político carioca da Guanabara conhecido também como “metralhadora giratória” opositor ferrenho de Getúlio Vargas e João Goulart, uma das figuras mais marcantes da nossa república. Os mais jovens terão a oportunidade de conhecer um pouco desse personagem da política brasileira através do livro LACERDA NA GUANABARA: A RECONSTRUÇÃO DO RIO DE JANEIRO NOS ANOS 1960, de MAURÍCIO DOMINGUES PERES, EDITORA ODISSÉIA. O autor mostra neste livro as conseqüências para o estado da Guanabara, com a transferência da capital federal para Brasília em 1960. Uma grave crise provocada pela precariedade das finanças públicas e as carências de políticas voltadas para o bem-estar da população são marcantes no decorrer da leitura. Outro aspecto importante desenvolvido pelo autor é a desmistificação de que na década de 60 o estado da Guanabara viveu seus anos dourados. O autor mostra a ação de Carlos Lacerda para reestruturar a política tributária e econômica para o Estado. Além de práticas audaciosas para colocar em funcionamento obras de infra-estrutura para resolver graves problemas sociais. Apesar do autor se preocupar principalmente com os aspectos administrativos, o fantasma de Lacerda perpassa por toda a obra o que provoca um certo incomodo para os cariocas. Já que faz um bom tempo que o Rio de Janeiro não tem um líder político à altura do Rio de Janeiro.


Aumenta o Volume que Lá Vem História!
Apoio cultural da Livraria Casa de Livros-Você vai querer mudar pra cá!
Endereço eletrônico
www.casadelivros.com.br
A Leitura faz a diferença, leiam!
Eu sou o Prof. Martinho Condini. Para o Tons do Brasil.

Boletim "O Toque" por Marcelo Abud

Ouça Marcelo Abud, clique aqui

A trajetória profissional do mineiro da cidade de Rodeiro Zé Geraldo tem início na década de sessenta, quando o garoto de 18 anos chega a São Paulo trazendo na bagagem seus sonhos. O primeiro deles, de ser jogador de futebol, é interrompido aos 20 anos, quando sofre um acidente de carro. A esta altura, para sobreviver na cidade grande, Zé trabalha, estuda e já toca na noite. Depois de 8 anos passando por bailes, o cantor e compositor vai em busca dos festivais de música. Os prêmios não demoram a vir e com eles a oportunidade de gravar o primeiro disco. "Terceiro Mundo", título escolhido para o trabalho, sai em 1979. Nesses quase 30 anos de carreira, Zé Geraldo gravou mais de uma dezena de trabalhos. Atualmente, utiliza seus conhecimentos adquiridos no curso de Administração, para gerir de seu escritório na Vila Madalena, bairro paulistano conhecido pela agitação cultural, seu novo CD de músicas inéditas (Catadô de Bromélias), com lançamento previsto para breve. Na entrevista para O Toque, Zé fala desse novo trabalho e também de seu caminho até aqui. Explica também como é possível se manter em alta mesmo ao estar distante da grande mídia.
Marcelo Abud
11 - 34835807 / 92388825