terça-feira, 19 de junho de 2007

TONS DO BRASIL RECOMENDA


Dia 23 sábadoàs 18h na Igreja Batista Boas Novas

Av. Samoel Martins, 1145 - Entrada Franca

Destaque Musicais


Vanessa da Mata – “Boa Sorte”
(Vanessa da Mata e Bem Harper) – CD Sim
http://www.vanessadamata.com.br/discografia.html


Carlinhos Veiga – “SiriPequi” (Carlinhos Veiga) –

CD SiriPequi – entre mangues e cerrados

http://www.carlinhosveiga.com.br/home.php

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Shirley Espíndola entrevista Lucila Novaes e Sandra Gebram

A cantora e instrumentista Lucila Novaes foi entrevistada no Tons do Brasil pela apresentadora Shirley Espíndola.
Ouça a entrevista, acesse www.myspace.com/showtonsdobrasil





Lucila Novaes apresenta o novo
CD, Sol a Sol, no Crowne PLaza

As letras são de Cristina Saraiva em parceria com Francis Hime, Theo de Barros, Miltinho e Dalmo Medeiros, André Mehmari, Rafael Altério, Juca Novaes e outros.

A cantora Lucila Novaes apresenta seu novo CD Sol a Sol, formado por canções da letrista carioca Cristina Saraiva e parceria com vários compositores, nos dias 21 e 28 de junho, quintas-feiras, no Teatro Crowne Plaza, às 21 horas. Lucila interpreta também músicas de outros autores, já gravados por ela em seus outros discos. Todos os arranjos são de Maurício Maestro (do Boca Livre) e a direção do show é assinada por Cris Ferri. A artista promete participação de convidados especiais.

O roteiro é formado por canções inéditas como Chão de Espinho (Cristina Saraiva e Rafael Altério), Sol a Sol (C. S. e André Mehmari), Hoje Tem Lua Cheia (C. S. e Guilherme Rondon), Lembranças (C. S. e Breno Ruiz), À Música Brasileira com Carinho (C. S. e Breno Ruiz), Na Corda Bamba (C. S. e Felipe Raticetti), Recomeçar (C. S. e Francis Hime, que também participa do álbum), O Louco (C. S. e Felipe Raticetti), Viravolta (C. S. e Dalmo Medeiros), Parceira Antiga (C. S. e Theo de Barros) e Volta Seca (C. S., Juca Novaes e Ize Novaes). O repertório traz ainda Casinha Branca (Gilson e Joran), No Coração (Ize Novaes), Claridade (Juca Novaes), A Saudade Mata a Gente (João de Barro) e É (Gonzaguinha).

Lucila Novaes é natural de Avaré, interior de SP, foi vencedora do concurso Estrela do IV Centenário da Rádio Nacional. Formou-se pianista e, aos 12 anos, fazia parte do grupo Fruto Primeiro. Participou de festivais por todo o Brasil ao lado de Juca Novaes, Edu Santana e Rafael Altério, sendo vencedora em vários deles como Melhor Intérprete. Gravou o primeiro CD Frestas de Céu (Dabliú), em 1998, e, em 2002, lançou Claridade (Lua Discos). Participou do Boteco do Cabral em homenagem a Isaurinha Garcia ao lado de Célia, Arismar do Espírito Santo e Eduardo Gudin. Foi indicada, em 1998, ao Prêmio Sharp e, no mesmo ano, recebeu o Prêmio de Cantora Revelação da Radio Trianon. Foi uma das finalistas no Prêmio Visa Vocal/2002 e, em 2005, gravou o CD Trabalho com o Trio Futricando e Edson Vargas. Em cada trabalho, em cada canção, Lucila canta com a alma, que acaba nos levando o ouvinte para muito além de seu canto.

Show – Lucila Novaes em Sol a Sol -
www.lucilanovaes.com.br www.myspace/lucilanoves
Músicos: Lucila Novaes (voz), Breno Ruiz (Teclado e Acordeom), Dinan Machado (violão), Myrian Hungria (baixo) e Pagganini (bateria).
Dias: 21 e 28 de junho – quintas-feiras– às 21 horas
Teatro Crowne Plaza – R.Frei Caneca, 1.360 – C. César – Tel: (11) 3289-0985


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Sandra Gebram


Ouça a entrevista com Sandra Gebram, acesse www.myspace.com/showtonsdobrasil



Natural de Jundiaí, Sandra Gebram iniciou em seus estudos em música em 1988 na Escola de Música de Jundiaí. Em 1999 graduou-se em Regência e Contrabaixo pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e posteriormente, em 2004, graduou-se pela mesma Universidade em Canto Lírico.

Teve como professores de regência: Cláudia de Queiroz, Henrique Gregori Neto, Dante Anzolini (Argentina), Hans-Rainer Förster (Alemanha), Osvaldo Ferreira (Portugal), Mara Campos, Alexander Polishchuck (São Petersburgo), Florin Totan (Romênia). Em 2000 e 2001 fez especialização em Regência Orquestral no Conservatório de Würzburg (Alemanha).

Em Jundiaí, foi regente titular da Orquestra Infanteen da Escola de Música de Jundiaí por dez anos e regente assistente da Cia. Canto Vivo (Jundiaí) por quatro anos. Desde 1994 leciona Contrabaixo na Escola de Música de Jundiaí.

Atuou em ensaios, concertos e masterclasses frente a Orquestra do V Festival de Artes de Itu, Orquestra Sinfônica da Unicamp, Orquestra da Escola de Música da UFMG, Orquestra do Algarve (Portugal). Em 2003 participou como ouvinte do II Curso Latino–Americano de Regência Orquestral ministrado pelo maestro Kurt Masur e promovido pela Osesp.

Em 2006/ 2007 foi convidada a fazer um estágio técnico-musical em direção de orquestra, com a duração de 3 meses, junto à Orquestra do Algarve (Portugal), sob orientação do maestro Osvaldo Ferreira. Neste estágio, foi convidada a participar da montagem da ópera “Don Giovanni” de Mozart como uma das principais diretoras (na função de Direção de Cena, juntamente com o maestro Osvaldo Ferreira na Direção Musical e o conceituado ator português Paulo Matos na Encenação). Esta foi a primeira montagem de ópera no Algarve, no Teatro Figuras em Faro.

Para Julho próximo, Sandra foi selecionada para ser bolsista do famoso Festival Internacional de Campos do Jordão, onde terá aulas com o maestro Roberto Minczuk.

Desde 2004 é Diretora Artística e Regente Titular da Orquestra Infanto-Juvenil da Unicamp.

Histórico da Orquestra

A Orquestra Infanto-Juvenil da Unicamp pertence ao Núcleo de Integração e Difusão Cultural – NIDIC e foi criada em 1999. A Orquestra, além de se apresentar na própria Unicamp, em Campinas e região, já se apresentou também em diversas cidades do Estado de São Paulo, como: Birigui, Lins, Itatiba, Miracatu, Contagem - MG (no Festival de Música), Curitiba - PR (na XIX edição da famosa Oficina de Música), entre outras.
A Orquestra Infanto-Juvenil da Unicamp é formada por 25 estudantes escolhidos por meio de uma rigorosa seleção semestral, onde participam alunos de música da região metropolitana de Campinas na faixa etária de 10 a 17 anos, que já tenham familiaridade com instrumento de orquestra. Entre seus objetivos estão: ensino de música através dos ensaios da orquestra e trabalhos pedagógicos, promoção de masterclasses abertos à comunidade com profissionais de destaque do cenário musical atual, promoção de concertos na Unicamp, Campinas e região, promoção de mini-turnês da Orquestra em várias cidades do Estado de SP e eventualmente em outros Estados. Neste ano de 2007, a Orquestra Infanto-Juvenil ampliou suas atividades, criando uma nova turma com 24 crianças. O Projeto da Orquestra Infanto-Juvenil não tem fins lucrativos e todos os recursos recebidos de doações e apresentações revertem em benefício do seu aprimoramento.

Concerto Oficial:
Data: 22.06.07
Hora: 20h00
Local: Espaço Cultural Casa do Lago (Unicamp)
End: R. Érico Veríssimo, s/n.
Cidade Universitária Zeferino Vaz - Unicamp

Programa: Diversos Prismas do Brasil

Serão apresentadas somente músicas brasileiras de vários estilos e épocas, incluindo chorinhos, modinha, cantigas populares, peças folclóricas e música brasileira erudita. Entre os compositores teremos: Guerra-Peixe, Carlos Gomes, Mahle, Costa Júnior entre outros.

domingo, 17 de junho de 2007

Quadro "Spot Light" por Beto Feitosa

Beto Feitosa fala sobre a Banda de Boca

http://www2.uol.com.br/ziriguidum/0706/070607-01.htm

Ouça o Spot Light com Beto Feitosa, acesse


www.myspace.com/showtonsdobrasil

Boletim "O Toque" - Daniel Taubkin por Marcelo Abud

Boletim 26 O Toque destaca Daniel Taubkin


Ouça o boletim com Marcelo Abud, acesse www.myspace.com/showtonsdobrasil



Marcelo Abud www.pecasraras.com11 - 34835807 / 92388825

"Arte brasileira em Veneza e Alemanha" por Carolina Fontebasso



Arte brasileira em Veneza e Alemanha
Brasileiros participam das duas maiores mostras de arte do mundo
Os amantes das artes visuais estão em festa em 2007. É que este ano acontece, quase simultaneamente, mais uma edição das duas maiores e mais importantes mostras de arte do mundo: a 52ª Bienal Internacional de Veneza e a 12ª Documenta de Kassel, na Alemanha. Esta última acontece a cada cinco anos e a edição atual coincidiu com a Bienal de Veneza.
Além de grande importância para a cultura mundial, as exposições ganham destaque no Brasil já que vários artistas brasileiros têm suas obras expostas nas duas mostras. Na Bienal de Veneza, os brasileiros José Damasceno, Angela Detanico e Rafael Lain foram selecionados pela Fundação Bienal de São Paulo e expõe suas obras no Pavilhão Brasil em Veneza. Além deles, outros brasileiros foram convidados diretamente pelo curador da exposição, o americano Robert Storr. Entre eles está Waltercio Caldas que em sua sala expõe a obra “Half Mirror Sharp” que consiste em cinco esculturas feitas com vidro, aço, lã, pedras e adesivos.
Outro brasileiro convidado é Iran do Espírito Santo que expõe uma pintura de grandes dimensões feita sobre as paredes e outras quatro esculturas. Tanto estas quanto as outras obras devem refletir o tema da Bienal que é “Pense com os sentidos, sinta com a mente – A arte do presente”.
Já na 12ª Documenta, na Alemanha, o brasileiro Ricardo Basbaum é um dos destaques. Seu trabalho foi selecionado pelo diretor artístico do evento, Roger Burgel, pela total integração que promove com o público: trata-se de vários objetos que foram criados por funcionários de empresas alemãs e distribuídos entre casas de pessoas que aceitaram participar da experiência com o objetivo de discutir a questão público x privado. Estes objetos chegaram, inclusive, a São Paulo, Rio de Janeiro e Buenos Aires. Durante a experiência, tudo o que aconteceu foi documentado e, agora, será mostrado em uma instalação de Ricardo Basbaum na Documenta.
A 52ª Bienal Internacional de Veneza acontece até novembro e a 12ª Documenta segue até setembro. Você pode acompanhar um pouco sobre as exposições e os brasileiros participantes pelos sites oficiais nos endereços
www.documenta12.de e www.labiennale.org/it.
Carolina Fontebasso para o Tons do Brasil.

Quadro "Aumenta o volume que lá vem História" pelo prof. Martinho Condini

36º - BOLETIM – 16/JUN/07 - Boa Tarde Shirley e Caros ouvintes!

Os mais jovens não se lembram da amarela campanha da diretas já de 1984, onde o povo saiu às ruas e se encheu de esperança durante a luta pela abertura política e a volta da democracia. Como disse o poeta “Foi bonita a festa pa”! Mas a verdade é que apesar da aparente eterna onda cívica as regras injustas para a maioria da população permaneceram intactas durante o processo democrático. A Constituição de 1988 apesar da aparência progressista, conseguiu manter os privilégios das classes dominantes da sociedade brasileira. Isso é o entulho oligárquico, como diz o engenheiro e advogado Mario Oliveira Filho, um ex-executivo da Petrobras e de algumas multinacionais. Mario acaba de lançar o livro BRASIL – O ENTULHO OCULTO DOS PRIVILÉGIOS OLIGÁRQUICOS, EDITORA ALFA-OMEGA. A obra é um manifesto indignado contra os donos do poder. Para Mário, a elite brasileira sempre teve como objetivos engordar e se proteger, jamais saiu do topo da pirâmide social brasileira. Para ele as capitanias hereditárias da colônia, transformaram –se em feudos no ministério, no fórum, no cartório, no quartel ou na política, para acumular privilégios. O autor coloca Collor, FHC e Lula, todos no mesmo saco. Com discursos e estilos diferentes, os partidos políticos apenas promovem seus líderes oligárquicos, não havendo nenhuma preocupação com o interesse do bem comum. Podemos afirmar que o autor é bem abrangente com a questão dos privilégios e privilegiados, ele menciona os sindicalistas e intelectuais indenizados pelo Estado democrático sem nada terem sofrido na ditadura militar; os direitos adquiridos de agentes e funcionários públicos com vultuosas aposentadorias; os privilégios dos grupos ligados aos meios de comunicação; as verbas indenizatórias para deputados; a resistência dos altos comandos das polícias que impedem a unificação e não poupa também a elite intelectual artística que se preocupa apenas com a isenção de impostos para financiar espetáculos e exposições de artistas consagrados enquanto iniciantes padecem no esquecimento. Enquanto a classe média tem subsídio para assistir o Circo du Soleil as escolas de circo da periferia da grandes cidades vivem a míngua. O livro de Mário é polêmico. nem todos os leitores irão concordar com suas propostas, mas com certeza é uma obra que faz pensar.

Aumenta o Volume que Lá Vem História!
Apoio cultural da Livraria Casa de Livros-Você vai querer mudar pra cá!
Endereço eletrônico
www.casadelivros.com.br
A Leitura faz a diferença, leiam!
Eu sou o Prof. Martinho Condini. Para o Tons do Brasil.