quarta-feira, 13 de junho de 2007

Destaques Musicais do Tons do Brasil














Renato Braz "Amiga" -
Edson Trindade e Cleonice
CD Quixote
http://www.mpbnet.com.br/musicos/renato.braz/index.html










Priscila Barreto - "Candeia" -
Atilano Muradas - CD Este Sorriso

domingo, 10 de junho de 2007

Shirley Espíndola entrevista Márcio Martelli

Márcio Martelli em sessão solene do dia 03 de junho ocupou a cadeira de número 25 da Academia Jundiaiense de Letras.
Ouça a 1ª parte da entrevista no programa Tons do Brasil do dia 09 de junho, acesse o link:

Quadro "Spot Light" por Beto Feitosa




Ouça o quadro "Spot Light" sobre o cantor Gonzaga Leal, acesse o link





1° Encontro de corais Camargo Guarnieri no Teatro Municipal de S.Paulo





Participaram deste 1º Encontro os Corais de Jundiaí:

Coral Infanto Juvenil Pio X regido pela maestrina Silmara Drezza
Ouça a entrevista com a maestrina Silmara Drezza, acesse o link:

www.myspace.com/showtonsdobrasil


Coral Infantil Divino Salvador e


Madrigal Cantabilis acompanhado pela pianista Suzana Ferrari

Boletim "Aumenta o volume que lá vem História" pelo Prof. Martinho Condini


35º - BOLETIM – 09/JUN/07 - Boa Tarde Shirley e Caros ouvintes!

Hoje vou falar de uma obra que irá tocar na história daquilo que sempre foi uma das maiores indagações do mundo filosófico grego: afinal, o que seria conhecimento verdadeiro? O conhecimento da Primeira Causa, do Um, de Deus. O livro de Gabriela Bal SILÊNCIO E CONTEMPLAÇÃO: UMA INTRODUÇÃO A PLOTINO, EDITORA PAULUS, reúne filosofia e teologia num esforço para entender o método místico do grande neoplatônico. Gabriela foi profundamente fiel à índole mística do neoplatonismo e especialmente a Plotino. A autora nos incita e nos leva às proximidades da coincidência com a revelação do silêncio. O seu livro nos mostra que é experimentando a extraordinária dificuldade de permanecermos nos arredores do indizível que provamos verdadeiramente a força e a coragem do pensamento.
Gabriela Bal é graduada em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas – FGV e defendeu seu mestrado em Ciências da Religião na PontIfícia Universidade Católica de São Paulo – PUC, com o título O Silêncio em Plotino. É professora na Faculdade Santa Marcelina – FASM. Formou-se na Escola Latino Americana de Eutonia e atua profissionalmente nesta área, sendo especializada no acompanhamento da gravidez, parto e puerpério. Realiza cursos práticos de Eutonia em empresas.

Aumenta o Volume que Lá Vem História!
Apoio cultural da Livraria Casa de Livros-Você vai querer mudar pra cá!
Endereço eletrônico
www.casadelivros.com.br
A Leitura faz a diferença, leiam!
Eu sou o Prof. Martinho Condini. Para o Tons do Brasil.

As "demoiselles" centenárias de Picasso por Carolina Fontebasso


As demoiselles centenárias de Picasso
Obra do artista foi o marco do início do cubismo na arte e completa 100 anos
Pablo Picasso entrou para a história da arte como um dos mais famosos e versáteis artistas do século XX. E este ano de 2007 tem especial importância para os amantes da arte de Picasso e de toda a história da arte: um dos mais famosos quadros do pintor, Les Demoiselles D’Avignon, completa cem anos. Além de ter a famosa assinatura do pintor, a obra ganha, ainda, especial destaque pelo fato de ter sido o marco do início de um novo segmento artístico: o cubismo. Segundo as definições artísticas, o cubismo é a maneira de representar objetos e pessoas utilizando formas de figuras geométricas.
A todos estes atributos soma-se ainda, o fato do quadro, de mais de dois metros de altura, ter provocado escândalo na sociedade da época uma vez que retrata cinco prostitutas de um bordel de Barcelona. Com a obra, Picasso desafiava os costumes da época criticando o sentimentalismo da burguesia e mostrando como o mundo é dominado pelas aparências. Les Demoiselles D’Avignon é, ainda, segundo avaliação dos críticos, um exemplo do multiculturalismo da arte uma vez que Picasso, na mesma obra, reúne elementos de diversas culturas como, por exemplo, as máscaras africanas pintadas nos rostos de algumas das mulheres do quadro.

Pablo Picasso criou Les Demoiselles D’Avignon aos 25 anos de idade, em 1907, depois de preencher 16 cadernos de croquis, pintar muitos esboços, e fazer outras sete centenas de desenhos para encontrar os traços perfeitos para a obra. Muitos destes testes, além do próprio Les Demoiselles D’Avignon original estão em exposição no Museu de Arte Moderna de Nova York em comemoração pelo centenário da obra.

Carolina Fontebasso para o Tons do Brasil.