sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Shirley Espíndola e Aline Tafarelo Lançam o livro "Voz e Canto" - Fisiologia e Arquitetura


Duas profissionais se uniram para escrever o livro "Voz e Canto" - Fisiologia e Arquitetura, destinado à pessoas que utilizam a voz profissionalmente como: cantores, atores, professores, advogados, políticos, oradores, guias turísticos, vendedores e operadores de telemarketing.
Confirmar presença até dia 31/08 na Fare 4522-5720


quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Músicas de Destaque


Badi Assad "United States from Piauí" - Gonzaguinha
Assista ao vídeo em Z
iriguidum


Tiago Vianna - De Terceiro Grau - Tiago Vianna



Shirley Espíndola entrevista Marion Duarte e Luiz Henrique

Ouça a entrevista, clique aqui

Shirley entrevistou a cantora Marion Duarte e Luiz Henrique, conheçam um pouco sobre eles nas informações de Luiz:

A "HOMENAGEM CONCISA A NOEL E A MAYSA" NÃO É UM CD NORMAL, MAS SIM UM SINGLE, OU SEJA, COM UMA SÓ FAIXA.

A PRODUÇÃO FOI DO JORGE QUARTARONE, O POPULAR QUARTERA DO CONJUNTO "OS CARIOCAS", GRAVAMOS UM MEDLEY EM HOMENAGEM A DOIS GRANDES MITOS DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA: MAYSA E NOEL ROSA, TENDO EM VISTA QUE ESTÃO COMPLETANDO 30 E 70 ANOS DE FALECIMENTO RESPECTIVAMENTE. NESTA "HOMENAGEM CONCISA A NOEL E A MAYSA", TENHO O PRAZER E HONRA DE INTERPRETAR AS MÚSICAS AO LADO DE OUTRA FIGURA DE DESTAQUE DOS AÚREOS TEMPOS DO RÁDIO: A CANTORA MARION DUARTE. INCLUSIVE, COINCIDENTEMENTE, MARION FOI CITADA NA BIOGRAFIA DE MAYSA LANÇADA ESTE ANO POR LYRA NETO, NA PÁGINA 105, COMO A "MAYSA DOS POBRES".
ACREDITO EU QUE A IMPRENSA DA ÉPOCA TENHA LHE CHAMADO ASSIM PELA SEMELHANÇA ENTRE OS OLHOS DE UMA E DE OUTRA E TAMBÉM POR MARION, DURANTE O INÍCIO DE SUA CARREIRA, TER SE INDENTIFICADO MUITO COM AS CLASSES MENOS PRIVILEGIADAS, DEVIDO ÀS SUAS CANÇÕES MELODRAMÁTICAS, AO CONTRÁRIO DE MAYSA QUE SE POPULARIZOU, NÃO SOU ENTRE OS HUMILDES, MAS TAMBÉM E, PRINCIPALMENTE, NA ELITE DE QUE FAZIA PARTE.

MARION DUARTE. HOJE EM DIA, MUITO POUCA GENTE SE LEMBRA DELA,. MAS FELIZMENTE, MARION, POR INCRÍVEL QUE PAREÇA, ESTÁ COM A VOZ AINDA MELHOR DO QUE NO INÍCIO DE SUA CARREIRA: UMA VOZ AINDA BEM LIMPA, SEM AS MARCAS DOS SEUS 69 ANOS E TAMBÉM MAIS INCORPADA.

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Quadro "Spot Light" por Beto Feitosa

Olá, Shirley, boa tarde ouvintes do Tons do Brasil,

Nessa tarde de sábado vou oferecer a vocês uma jóia. Ela é Fernanda Cunha, sobrinha da grande compositora Sueli Costa.

Fernanda está chegando a seu terceiro CD, e nesse ano de homenagens a Tom Jobim, resolveu reler em formato voz e violão as parcerias de Tom e Chico. No disco que sechama Zingaro, Fernanda está dividindo com o músico Zé Carlos, e quem ouvir vai perceber que é mesmo uma parceria. O entrosamento dos dois é ótimo.

Fernanda selecionou dez músicas de Tom e Chico. Eu vou escolher para tocar aqui uma que tem um lado sentimeltal forte para ela. É Eu te amo. Na gravação original do Chico Buarque a mãe da Fernanda, a saudosa Telma Costa, dividia os vocais com o compositor em um dueto que ficou clássico.

Fernanda deu o seu recado também, vamos ouvir.

Lindo momento do disco, a emoção da música encontra uma história muito bacana.

Quem quiser conhecer mais o trabalho ou entrar em contato com a Fernanda Cunha o endereço do site dela é
www.fernandacunha.com.br. E quem quiser saber mais sobre esse e outros lançamentos, o de sempre, meu querido www.ziriguidum.com

Um grande abraço e até semana que vem!

Boletim "Aumenta o volume que lá vem História" pelo prof. Martinho Condini



46º - BOLETIM – 25/AGO/07 - Boa Tarde Shirley e Caros ouvintes!

O Brasil entre 1822 e 1899 esteve sobre a égide do regime monarquista, Dom Pedro I e Dom Pedro II são as duas principais personalidades da dinastia de Bragança daquele período. Porém outros nomes dessa dinastia tiveram passagens interessantes na história do Brasil. O livro CARTAS DE UMA IMPERATRIZ, EDITORA ESTAÇÃO LIBERDADE, traz ensaios de vários historiadores, István Jancsó, Andréa Slemian, André Roberto de A. Machado, Bettina Kann e da psicanalista Rita Kehl. E uma caderno de imagens que incluem aquarelas feita pela imperatriz Leopoldina. Leopoldina foi herdeira de uma das tradicionais famílias reais da Europa. Foi educada para cumprir seus deveres políticos, como princesa, e domésticos, como esposa e mãe. Leopoldina tornou-se imperatriz do Brasil e tinha um gosto especial em escrever cartas. Parte dessas cartas podem ser lidas neste livro, que publicou 325 cartas, da infância na corte de Viena por volta de 1808 até sua morte no Rio de Janeiro, em 1826. Em uma de suas cartas em 1816 ela descreve o seu interesse pelo Brasil: “Se estar apaixonada significa não ter outra coisa na cabeça a não ser o Brasil e dom Pedro, então estou”. Passando por adversidades, inclusive pela falta de dinheiro, a imperatriz não o escandaloso caso do marido com a marquesa de Santos.


Aumenta o Volume que Lá Vem História!
Apoio cultural da Livraria Casa de Livros-Você vai querer mudar pra cá!
Endereço eletrônico
www.casadelivros.com.br
A Leitura faz a diferença, leiam!
Eu sou o Prof. Martinho Condini. Para o Tons do Brasil.