domingo, 18 de novembro de 2007

Shirley Espíndola entrevista Marcelo Onofri

O convidado especial da Shirley Espíndola foi Marcelo Onofri, pianista, compositor e arranjador.
Marcelo Onofri está lançando o seu segundo CD solo, "Temporâneo".



Temporâneo

Marcelo Onofri, artista brasileiro inovador, une nesta obra inédita a axecução instrumental à luz da canção, a música popular brasileira e a linguagem acadêmica. Efeito provocador de uma inusitada mescla com arranjos de presente originalidade.
O álbum Temporâneo, em uma única faixa narrativa, é uma correnteza de retalhos que navega entre a timbila africana e as melodias de Villa-Lobos, onde o barroco alemão encontra Chico Buarque, a música eletrônica visita a poesia. Um maestro, um Dj, uma voz.
Temas consagrados e composições próprias nas mãos de músicos brilhantes como Fábio Bergamini e Anderson Alves sob a direção musical de Glberto de Syllos
Mosaico musical impermanente, este trabalho consagra pura andarilhagem ao sabor de uma densa história.


Conheça mais sobre Marcelo Onofri:

Marcelo Onofri
Instrumentista (pianista). Arranjador. Compositor. Cantor. Dos sete aos 14 anos, morou em Brasília, onde estudou música. De Brasília, mudou-se para Campinas, onde cursou o Conservatório Carlos Gomes e a Unicamp (composição e regência), participou de diversos festivais e formou um coral cênico.

No Rio de Janeiro, integrou o elenco do espetáculo “Chorus Line”.Em seguida, mudou-se para Viena, onde viveu durante 15 anos. Fez parte de uma banda brasileira chamada Matogrosso, com a qual gravou um disco e fez shows. Cursou, durante algum tempo, a Academia Superior de Música. Lecionou, regeu um coro, produziu shows, trabalhou como compositor na cena de dança contemporânea, assinou a direção musical do Serapions Theather, atuou com artistas europeus e, como arranjador e instrumentista, com o brasileiro Alegre Correa, músico radicado em Viena. Também gravou discos com a cantora Izabel Padovani, "Maribel", "Hein?" e “Desassossego”.

De volta ao Brasil, instalou-se em Gonçalves (MG), onde permaneceu durante quatro meses, dando aulas de piano. Em seguida, mudou-se para Campinas, onde foi convidado a lecionar no Conservatório Carlos Gomes. Dá aulas na Abamba (Associação dos Meninos Bailarinos-Atores), em Barão Geraldo, realizando um trabalho de musicalização e consciência corporal. Formou o Marcelo Onofri Quinteto, juntamente com Lara Ziggiatti (violoncelo) e Anderson Alves (clarinete), além de eventuais contrabaixistas e percussionistas que se alternaram até chegar à formação definitiva, com Gilberto de Syllos (contrabaixo) e Ramon Montanhaur (bateria e percussão). Com o grupo, lançou o CD “Dança”, contendo composições próprias, como "DBB (Divertimento Barroco Brasileiro)" e “Eu, dança”, e canções de outros autores, como “Um trem para as estrelas” (Cazuza e Gil) e “Quem sabe” (Carlos Gomes), entre outras. O disco contou com a participação especial das cantoras Catina de Luna e Eliane Coelho, esta última soprano da Ópera de Viena. Nesse trabalho, apresenta-se pela primeira vez como cantor. Em 2005 acompanhou a vencedora do 8o Prêmio Visa, edição cantores, Izabel Padovani, juntamente com os músicos Anderson Alves, Fábio Bergamini, Rogério Saggiorato e Lara Ziggiatti, sendo também responsável pelos arranjos do grupo durante o concurso e co-arranjador no CD da cantora, gravado após a conquista do prêmio. Em 2006 foi classificado para as eliminatórias do 9o Prêmio Visa, edição compositores. No dia 17 de Setembro de 2007 lançou seu novo CD intitulado Temporâneo, no Teatro Centro de Convivência “Carlos Gomes”, na cidade de Campinas.

O CD Temporâneo de Marcelo Onofri pode ser encontrado no site:
www.fabricadiscos.com.br ou no site do artista www.marceloonofri.com

Nenhum comentário: